segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

O Natal visto por gabrielenses

Nem sei como começar a fazer matéria especial de Natal. Não faz o meu gênero escrever sobre “Papai Noel”, “Reis Magos”, trenó e outras coisas. É claro que já fui criança e por muitas noites fiquei acordado para esperar a chegada do “bom velhinho” com os presentes ansiosamente aguardados.

E tudo terminou quando flagrei o meu pai em plena madrugada, pés mal se movendo para não fazer barulho, carregado de brinquedos. Foi bom enquanto durou. Tenho até a impressão que foi aí que nasceu o famoso “Pé de Pano”.

O mesmo se pode dizer em relação ao “Coelhinho da Páscoa”. Sei que tudo não passa de motivação comercial. Mas a verdade é que essas figuras imaginárias povoaram os sonhos de todos nós, quando crianças.

Lá em casa, que bem me lembro, não incentivávamos essas fantasias aos nossos filhos. E acho que nem precisava, pois tanto a Fabiana, quanto o Leonardo, acordaram muito cedo para o plano real. Não o do FHC.

O que não impediu que festejássemos a data, iguais a quaisquer pessoas normais. Lembro que costumávamos passar a noite de Natal na casa do meu saudoso sogro, Gelcy Mota, na antiga Ponte Seca. A minha também saudosa sogra, dona Mecília caprichava no cardápio.

Era comida que não acabava mais. Geralmente um frango assado, daqueles criados em casa. Ou um leitãozinho assado na padaria da esquina. Depois é que apareceu o tal de “Chester”, substituindo o antes tradicional frango. Como complemento, arroz a grega e saladas diversas.

E doces de todo o tipo feitos com capricho nos antigos tachos de cobre. Os melhores sempre foram aqueles fabricados pelos ciganos. Na casa do meu sogro tinha uns dois ou três. Os doces feitos ali tinham outro sabor. Acho até que ainda tem um por lá. Na próxima vez que for a São Gabriel vou trazê-lo para Brasília. Por aqui não se acha disso.

Eu adorava um doce de figo. Hoje é difícil de encontrar esse fruto que era tão popular antigamente. Havia figueiras por toda a parte, agora dá a impressão que desapareceram. Também gostava de doces de abóbora e batata-doce.

E não esqueço as compotas de laranja feitas pela saudosa dona Eutélia, esposa do saudoso Rufino Bittencourt, que era dono do “Bar Ferroviário”, quase frente o Posto Centenário. Ela sempre me presenteava com generosos pedaços daquela delícia.

O churrasco lá no meu sogro só acontecia na noite do Ano Novo. A gente se reunia no fundo do pátio, onde havia uma churrasqueira. Os vizinhos participavam também. Era comum a troca de gentilezas. Eles ficavam um pouco na nossa festa e depois era a gente que dava um pulinho nas casas deles. Era bom demais.

Aqui por Brasília nós comemoramos o Natal e o Ano Novo. Nem sempre ficamos todos juntos. Geralmente a filharada tem outros compromissos com amigos. São os novos tempos. O que fazer? Eu e a Teresinha aproveitamos para saborear os pratos de sempre no Natal aqui de casa: uma torta de frango e outra doce.

Quando criança, lá em Dom Pedrito, a minha terra natal, antes de qualquer comemoração íamos todos a Igreja Matriz, à meia-noite, para assistir a “Missa do Galo”. O meu pai era católico, daqueles que estavam na Igreja todos os domingos.

Hoje, esse hábito mudou drasticamente. As pessoas ficam em casa e olham a Missa pela TV. Quando olham. Geralmente à meia-noite já estão todos ocupados com a festança. E sabidamente quem menos participa da festa é o Jesus aniversariante.

Não quero discutir se os tempos de antigamente são melhores ou piores que os atuais. É claro que existem divergências. Eu, como saudosista, preferia as reuniões natalinas e de Ano Novo realizadas em família.

Não sou um religioso convicto, só vou a Igreja em Missa de sétimo dia e assim mesmo de alguém muito chegado. Mas confesso que gostava de assistir a “Missa do Galo”. Ela era diferente, alegre e incrementada com o repicar dos sinos.

Lembro um Natal de tristes recordações. Já se passaram muitos anos. Eu estava morando sozinho em Pelotas, por razões que não vale a pena contar. Quando deu meia-noite, às ruas estavam vazias. Nas casas muita alegria, música alta, famílias reunidas.

Eu me encontrava em um bar na rua 15 de Novembro, ao lado do jornal “Diário Popular”, onde trabalhava. Só eu e o dono do bar, que era o Luiz Carlos Peres, ex-goleiro do Farroupilha, de Pelotas, Internacional, de Porto Alegre, América, do Rio de Janeiro e Atlético Mineiro.

Ele era irmão do Glênio Peres, antigo e saudoso político de Porto Alegre, que hoje é nome de um Largo no centro da capital, onde se realizam atos cívicos. Luiz Carlos também foi companheiro da saudosa cantora Clara Nunes, que eu conheci quando esteve com ele em Pelotas. Isso nos áureos tempos em que defendia o “Galo” mineiro.

Saímos do bar e fomos sentar na calçada da esquina, com um litro de uísque nas mãos. E trocamos histórias tristes e alegres de nossas vidas. Foi, sem dúvida, o meu pior Natal.

Mas vamos ao que interessa, opiniões de gabrielenses sobre o Natal e o que esperam dele e do novo ano. Como ocorreu na matéria sobre a Chapecoense, os colaboradores deste trabalho também foram escolhidos aleatoriamente. (Por Nilo Dias)

TERESINHA MOTTA. Jornalista da Assessoria de Imprensa do Ministério do Planejamento, em Brasília.

Era para ser uma lacônica mensagem com os tradicionais votos de boas festas. Afinal, 2016 não valeu e há um acúmulo de desencanto parado no ar. Mas, dezembro pede pausa e paz. É a hora perfeita para encerrar ciclos e recarregar energias. Agenda que nos acena com horizontes mesmo com todas as saídas fechadas. Agenda que nos propõe reflexão e aconchego mesmo com toda desolação que há no mundo ou dentro de nós.

Dezembro é mágico, porque, mesmo nesses dias agitados que nos inquietam a alma, a esperança aparece, completamente alienada de tudo. A esperança vem para dizer que temos algo urgente para realizar: construir um novo modelo de mundo pelo lado de dentro de nós. Quer nos ensinar que o melhor de nós está em nossos avessos (que escondemos até de nós mesmos) ou no vir a ser que ainda nos falta.

E, para isso, nos coloca óculos de aumento metafísico, que nos faz perceber que temos a vastidão do infinito a nosso favor. Eu chamaria a isso de “Milagre de Natal”.

LOURDES FIGUEIREDO. Aposentada. É filha do historiador Osório Santana Figueiredo.

O que acho e espero do Natal

Muitas provações se passaram durante este ano que está se encaminhando para o passado, como sendo um alerta, um beliscão do “Eterno” para que o respeito, à dignidade e o sentimento de dualidade se manifeste com naturalidade ou a duras penas nos seres humanos.

Neste Natal se espera que a vibração da justiça repercuta como um eco latejante e ensurdecedor e se expanda pelo mundo inteiro. Se espera que desperte um grande líder com espírito de paz, seriedade e compromisso com a nação.

Paira no ar um quebra cabeças desmontado e urge a necessidade de que alguém coloque essas peças nos seus devidos lugares. E a esperança é de que pela capacidade de observar esse desequilíbrio, possa brotar a criatividade para um novo ciclo onde a esperança abrigue as angústias, proporcionando uma clareira iluminada rumo aos obscuros problemas.

É nas grandes catástrofes que surgem grandes líderes. Pensar positivo sempre dá certo, quando se encandeia um grande número de almas pensantes.

LUCIANA DALL’ONDER. Jornalista, Tecnóloga em Marketing, Técnica em Publicidade e Propaganda. Trabalha na Assessoria de Imprensa da empresa São Gabriel Saneamento.

O segredo é SER e não ESTAR

Está acabando. Mais um ano que chega ao fim. E com este “the end” anual é natural que surja a necessidade de reflexão e autoavaliação. É como nos incentiva a pensar aquela frase “chiclete” da canção: “Então é Natal, e o que você fez?”.

Este é o momento de repensarmos nossas próprias vidas e nos organizar internamente para desfrutarmos com mais equilíbrio e sabedoria do novo ano que se aproxima.

Então, estamos satisfeitos com nossos relacionamentos? Nossas insatisfações são oriundas do parceiro ou de nós mesmos? As pessoas que nos rodeiam nos fazem bem? Estamos felizes com nosso trabalho e nos sentimos reconhecidos e valorizados? Estamos satisfeitos com a pessoa que somos hoje? Quais defeitos podemos melhorar?

Agora é a hora de rever o que deu certo, mas avaliar também o que não deu e o porquê dos fracassos. Repensar nossas atitudes, o modo como vivemos, retomar as rédeas de nossas vidas e mudar definitivamente aquilo que nos desagrada.

O tempo não volta e ele é o que de mais valioso nós temos. Precisamos aproveitá-lo bem. Fazer valer a pena. E se você encerra 2016 com a sensação de que o ano “voou”, muito provavelmente tem, então, uma listinha de promessas não cumpridas, feitas um ano atrás, e foi engolido pela frenética rotina do dia a dia em 2016.

Eu sei, eu sei... 2016 não foi um ano fácil! Eu, se pudesse escolher uma palavra para definir este ano, ela seria: “EITA”. Mas eu sei que, no futuro, tem uma versão nossa muito orgulhosa por termos enfrentado tudo isso sem desistir. E justamente agora, com este momento de reflexão, teremos a oportunidade de agir diferente em 2017 e fazer tudo melhor.

Precisamos acessar a nossa essência espiritual para encontrarmos a felicidade de uma forma real e duradoura. Precisamos buscar o sentido dos nossos dias. Precisamos buscar a nossa verdade, a verdade de nossas almas. Precisamos sentir a esperança, ter a determinação para fazer melhor e colocar amor em tudo que estivermos dispostos a fazer.

Façamos nossa autoavaliação. Façamos novos planos. Retomemos antigos sonhos. Tenhamos fé. Pratiquemos gratidão. Exercitemos resiliência. Apostemos na reciprocidade. Acreditemos no amor e em suas diversas formas de estar em nossas vidas.

Conquistar a felicidade plena exige dedicação, planejamento, ação e disciplina. Que em 2017 estejamos dispostos a buscá-la, sabendo que o segredo é SER FELIZ e não apenas ESTAR.

Feliz Natal e um 2017 iluminado e repleto de paz, sentimentos verdadeiros, sorrisos sinceros e abraços que são casas, para todos nós.

AYRTON ALVES BITTENCOURT. Compositor musical e carnavalesco. Reside em Porto Alegre.

O Natal é a esperança

Em cada coração, desejos de felicidade e muita alegria. Quando a estrela brilhou e iluminou todo o céu há alguns milhares de anos atrás, três reis magos, Baltazar, Belchior e Gaspar interpretaram a mensagem e souberam que o rei dos reis havia nascido para libertar e salvar os homens do mal e do pecado, que reinavam no mundo até então.

Acreditamos que os nossos sonhos e desejos chegarão aos céus, e que o Natal seja de paz, amor, esperança, felicidade e muita energia, para continuarmos buscando dias melhores para nossos familiares e por todas aquelas pessoas que precisam de nosso apoio.

Tenho certeza que no Natal não gostaríamos de ver crianças pedindo esmolas nos sinais de trânsito e abandonadas sem direito de brincar e ir a escola.

O Natal que queremos é aquele em que abraçamos e beijamos nossos pais, sem que eles sejam abandonados por suas famílias e muitas vezes esquecidos nos asilos ou hospitais.

Nós desejamos e esperamos um Brasil melhor para todos. Um mundo sem guerras, sem destruições, um lugar seguro em que ninguém precise fugir deixando para trás tudo que conquistou ao longo da vida.

São momentos de reflexões, promessas, intenções que se repetem, na magia do renascimento, com anseios de esperança e de paz. Feliz Natal.

Agradecemos a Deus pelo ano que passa e damos boas vindas á 2017, e que seja um ano bem melhor para todos nós. Que possamos ter saúde e trabalho e o pão de cada dia em nossas mesas.

Em 2017 queremos ver nossa querida São Gabriel prosperando e crescendo com a sua comunidade, nossa gente, nosso povo.

Obrigado amigo Nilo Dias e jornal “O Fato”, pela oportunidade de expressar essa pequena mensagem de Natal e Ano Novo, e que Deus proteja á todos nós.

ROMEU NEME KLEIN. Auditor na empresa “Cotecna Inspection” e Proprietário de uma Agência de empregos. Estuda Pós-Graduação na PUCRS.

Natal é tempo de um clima de festividades, alegrias, reuniões em família e grupos de amigos, tempo de luzes coloridas, diversão e muitas trocas de presentes. Tempo de reconciliação e de perdão, tempo de buscar reflexão sobre a vida e as coisas boas que ela nos proporciona. Tempo de relembrar e desejar situações para nós e para aqueles que tanto amamos.

Atualmente esta data tão importante em muitos sentidos perdeu seu real significado, tornou-se uma festa de puro consumismo, de somente trocas de presentes. Mas não podemos esquecer o seu real significado o verdadeiro sentido da existência desta data, a comemoração do nascimento de Jesus Cristo. O Menino que representa vida, paz, saúde, que nos amou e nos ama profundamente e que se doou e se doa integralmente a todos nós.
          
Ganhar presente de Natal tem um significado importante, pois os recebemos das pessoas que amamos e nos amam, que desta forma demonstram todo seu carinho. Entretanto festejar e celebrar Aquele que nos dá o nosso maior presente, é fazer com que o Natal tenha seu real significado.

Sabedores deste real sentido, o que desejar deste Natal? O que esperar desta Festa que nos fortalece e nos ensina a sermos pessoas melhores?

Com certeza muitas respostas veem em nossos pensamentos, desejosos de uma Festa Natalina cheia de felicidades, harmonia, união, família reunida, superação de obstáculos, que as pessoas pensem mais no outro como um ser humano de valor e não como mero objeto, entre outras tantas coisas que fica a critério do seu pensamento e desejo. Feliz Natal e Próspero 2017.

ELODY HELENA VEIGA DE MENEZES. Poeta, escritora e tradicionalista. Recentemente foi uma das homenageadas pelo Lions Clube de São Gabriel, na festa denominada “Noite dos Imortais”.

Ano Novo, esperanças renovadas

Todo o ano que chega traz esperanças de uma vida melhor, um mundo melhor, talvez até uma humanidade mais pacífica, clemente e fraterna.  Acho que foi para isso que inventaram a mudança do calendário justamente quando é festejado o (provável) aniversário de Jesus, para que a humanidade, enlevada com as comemorações do nascimento do Divino Mestre, eleve seus pensamentos a Deus, em preces de Paz e Amor, atraindo bons fluidos para o ano que começa.

Acho, porém, que, como diz Martha Medeiros, a vida é uma sucessão de perdas e ganhos. Ninguém passa por ela sem experimentar bons e maus momentos. Ninguém fica imune aos altos e baixos que o destino nos reserva. Porém, sonhar não custa nada e a tendência do ser humano é achar que tudo irá melhorar apenas com a passagem de uma data para outra.

Mas está provado – embora a maioria ache que se trata de uma crendice – que o pensamento positivo, principalmente, quando expressado em uníssono tem uma força poderosa para tornar realidade tudo aquilo que desejamos.

Então, no momento exato em que soarem os sinos da meia-noite de 31 de dezembro de 2016, vamos unir nossas vozes para elevar aos céus uma prece sincera, não só para pedir paz, saúde e prosperidade para nós mesmos e nossas famílias, mas implorar ao Todo Poderoso que tenha piedade do nosso querido Brasil, libertando-o desse fétido atoleiro em que está mergulhado, provocado pela falta de caráter e de patriotismo de maus políticos, que nem sequer merecem o nome de brasileiros, porque não amam e nem respeitam a pátria em que nasceram.

Que 2017 realize a nossa esperança de um Brasil melhor: é isso que desejamos.

LUIZ MENEGHELLO. Professor aposentado. Lecionou durante muitos na E.E. XV de Novembro.

Devemos ser gratos e felizes por termos vivido mais este ano, e por termos tido a oportunidade de aprender a crescer, como profissionais e pessoas. Que o Natal, seja o porvir de novos dias, de paz, amor e saúde a todos.

Que a esperança continue a brotar em todos os corações. Um Novo Ano vai começar. Vamos fazer deste ano o melhor das nossas vidas, pois apenas depende de nós, porque a nossa vida é feita de escolhas. Com Deus no coração! Paz e Fraternidade Universal!

MARA RAMOS RANGEL. Coordenadora da Casa de Cultura Sobrado da Praça.

Natal e Ano Novo de Fé

Como discípula de Cristo, espero o Natal sempre com alegria e com esperança renovada de que as pessoas se comovam com as palavras de amor tão ditas nestes dias natalinos, e olhem verdadeiramente para Ele, Jesus, que veio por todos nós. E encontrem o verdadeiro sentido da vida e se cumpra o que está nas Sagradas Escrituras: “Todo joelho se dobrará, e toda língua confessará, que só o Senhor é Deus”. Muda a vida e muda o mundo.
      
Em 2017 mais um capítulo começa a ser escrito nas nossas vidas. Minha maior esperança é que a mão da Justiça se mova e retire da vida pública todo aquele que tenha envergonhado os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
      
Chegamos com o Brasil no fundo do poço da imoralidade, da falta de ética, do desrespeito aos cidadãos e aos poderes constituídos. É preciso dar um basta ainda que a medida seja dura e radical. Zerar e começar de novo este Brasil tão lindo e de um povo tão maravilhoso.
      
Não perco a esperança jamais, pois estou ligada ao Criador que me leva e me renova todos os dias. Seguir evangelizando continuará sendo minha meta principal, realizar sonhos e ver meu filho ingressando na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo.    

Desejo que São Gabriel viva e comemore o nascimento do menino Jesus e viva Cristo no coração de todos. Feliz e abençoado 2017!

ANTÔNIA LAÍSA. Jornalista. Trabalhou na Prefeitura Municipal de São Gabriel, jornal “Cenário de Notícias” e jornal “O Imparcial”. Desde outubro reside em Bagé, onde trabalha no setor administrativo das lojas Tevah.

O que esperar do Natal e do Ano Novo nesse final de 2016? Bom, vamos lá!

Para 2016 que foi um ano bastante conturbado, e porque não dizer de grandes revelações, claridade, mas também de injustiças e do marco do uso da força por quem perdeu os argumentos... esperamos para o Natal somente paz, amor e também de muito calor no coração daqueles que mais precisam. Que todos possam celebrar em família a esperança de dias melhores!

Para o ano novo que se aproxima sim, aí olhamos com muitas expectativas e o desejo de renovação de forma justa. Desejamos para 2017 o fim das injustiças e que seja um ano que se destaque como de grandes revelações.

Que quem mente seja desmascarado e que o olhar dos inocentes seja preservado, que todos possam viver em paz e resgatar o que foi perdido durante a longa batalha de 2016. Feliz Natal e próspero Ano Novo!

CARLOS CONRAD. Radialista, com atuação jornalística na Rádio São Gabriel, publicitário e pastor evangélico.

A diversão não gera como fruto a verdadeira alegria. A alegria verdadeira, a alegria plena, está ligada a algo bem maior, a algo mais profundo. A verdadeira alegria não está simplesmente em uma noite de banquete e de festa que passa.

A verdadeira alegria nasce de um encontro pessoal com uma Pessoa, Jesus Cristo, o Filho de Deus, que deseja fazer do seu e do meu coração um lugar para nascer e habitar.

Não queiramos um Natal de coisas e objetos. Talvez até iremos comprar presentes para trocar em celebrações e festas neste fim de ano… Mas que o maior desejo do nosso coração, seja receber nesse Natal o Filho de Deus, Jesus Cristo, o Emanuel. (Matéria publicada no jornal "O Fato", de São Gabriel-RS, em 23 de dezembro de 2016)

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